Tivemos a presença da Gabriela (FE-USP), Jefferson (Filosofia/UNIFESP), Mariana (Cala-boca já morreu), Luciano , Camila Doretto (Cala-boca já morreu) e Milena (Psicologia/Mackenzie), Sofia (Cala-boca já morreu) e a minha, Sheyla (Pedagogia Sumaré) e da Grácia.
Começamos a apresentação expondo a importância da práticas, que seria a práxis de que tanto trata Paulo Freire, ou seja, a necessidade de se trabalhar e viver a ação-reflexão-ação.
Retomamos parte das reflexões provocadas pela leitura do livro do Donizete Soares - Meios de Comunicação, sobre democracia, recuperando um pouco da história das revoluções burguesas (Francesa e Industrial) e antes mesmo destas revoluções, os modelos greco-romanos, adotados como únicos e verdadeiros para o mundo.
Na sequência, revimos alguns dados importantes sobre a América Latina, de continuam com suas veias abertas: somos + ou - 569 milhões de pessoas, constituindo 20 países com histórias muitos semelhantes e sofridas, de dor, torturas e ditaduras. América que soma 14% da superfície terrestre que sofreu muitas invasões culturais, com a imposição de uma modelo estadunidense.
Destacamos dois nomes importantes que fizeram do seu trabalho um modo de esclarecer as camadas populares sobre as consequências da invasão cultural protagonizada pelos EUA contra os povos latinoamericanos: Freire e Káplun.
Retomamos também a importância de termos assistidos aos filmes "Batismo de Sangue", "Vlado 30 anos depois" e "Marighella", como forma de entender o Golpe Militar de 64 no Brasil.
Por fim, relacionamos o significado da palavra extensão, retirado do livro "Comunicação e Extensão", de Paulo Freire, com a reprodução da ideologia imposta aos considerados países do "terceiro mundo", através de técnicos formados pelos princípios do acordo firmado entre o MEC (Ministério da Educação - Brasil) e a United States Agency for International (USAID).
Para ilustrar melhor os efeitos da ideologia, como ela se reproduz e contribui para manter inalterada a estrutura da sociedade, assistimos a um vídeo da Marilena Chauí, em que ela apresenta os valores defendidos pela tacanha burguesia paulistana.
Só tudo isso!
Sheyla Melo
