28 junho 2013
Programas de rádio do GEP
Não tem como ser diferente...Para entender/estudar o que chamamos de Educomunicação é preciso experimentar/produzir comunicação de forma coletiva
Como querer que pessoas se envolvam com relacionamentos pautados por respeito e solidariedade , se o mediador não tiver sentido na própria pele o que significa, por exemplo, definir apenas um tema entre tantos, pela sua capacidade de ouvir e argumentar, e não por sistema de votação que evita embate ou "perda de tempo"?
Como querer que os outros sejam extrovertidos, falem alto e sem gaguejar, sem ter, ele mesmo, sentido o que significa fazer programa ao vivo, em meio ao coração batendo forte, frio na barriga, mão gelada, pelo fato de saber que o que é dito não será editado?
Impossível!
Essas são algumas das tantas questões pelas quais neste grupo realizamos programas de rádio, como você pode ouvir clicando aqui, na Rádio Cala-boca já morreu
Como querer que pessoas se envolvam com relacionamentos pautados por respeito e solidariedade , se o mediador não tiver sentido na própria pele o que significa, por exemplo, definir apenas um tema entre tantos, pela sua capacidade de ouvir e argumentar, e não por sistema de votação que evita embate ou "perda de tempo"?
Como querer que os outros sejam extrovertidos, falem alto e sem gaguejar, sem ter, ele mesmo, sentido o que significa fazer programa ao vivo, em meio ao coração batendo forte, frio na barriga, mão gelada, pelo fato de saber que o que é dito não será editado?
Impossível!
Essas são algumas das tantas questões pelas quais neste grupo realizamos programas de rádio, como você pode ouvir clicando aqui, na Rádio Cala-boca já morreu
Postado por
Grácia Lopes Lima
às
18:00
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